Anatel proíbe venda casada de internet banda larga


A notícia é de Julho de 2010 mas, mesmo hoje, muita gente ainda não sabe.

A Anatel proíbiu a venda casada de banda larga com quaisquer outros serviços, inclusive a telefonia. Resumindo: você não é mais obrigado a adquirir um plano de telefonia quando somente necessitar de um ponto para acesso à internet, como muitos ainda fazem por não saber.

Embora eu não assista muita TV, não tinha ouvido falar nisso até hoje (até que o Everton, membro aqui do Beagle, me disse). Alguém soube disso, pela TV, nessa época? Porquê será que a televisão e os meios de comunicação de massa, em geral, não repassam tais informações de apreciação pública com mais regularidade? Interesses escondidos, talvez?!

A nota completa da Anatel sobre o assunto pode ser lida aqui.

Uma matéria sobre o assunto no GDH pode ser lida aqui.

Abraço a todos.

1 comentários:

Unknown disse...

Quem possui o cliente mais idiota?

Houve certa esperança quando a GVT ofereceu internet banda larga a preços muito mais baixos que os oferecidos pelas concorrentes. Em mercado cartelizado por empresas que tratam clientes como o cocô do cavalo do bandido, a notícia parecia alvissareira. Mas é tudo propaganda enganosa.
O serviço de 5 mega não sai R$ 49,90, como afirmam os anúncios e a própria página da GVT. No rodapé, em letras minúsculas e desbotadas, lê-se que tal valor não existe. É apenas uma “estimativa” de quanto valeria o serviço dentro dos pacotes que incluem também o serviço de telefonia. O mais baratinho é R$ 104,45. Diferença de 110%.
Partindo da página inicial da empresa, o incauto precisa procurar bastante, apertando cinco vezes sucessivas o botão do mouse, até descobrir que, sem telefone fixo, aquela saborosa banda larga a preços módicos se transforma numa cacetada de R$ 150,00 pela instalação, mais R$ 129,90 de mensalidade, desde que o infeliz permaneça 12 meses pagando. O que era R$ 49,90 passou para R$ 279,90. Diferença de 560%.
A “ouvidoria” da GVT alega que não se trata de venda casada, pois a empresa oferece alternativa para quem só quer um dos serviços. Essa explicação é tão ridícula que chega a equivaler a uma confissão da irregularidade: a própria legislação estabelece que cobrar preços abusivos é uma forma ilegal de constranger o cidadão a comprar o que não quer.
A Anatel sabe de tudo isso. Pesquisando rapidamente na internet, descobrimos que a prática tem pelo menos dois anos. E ninguém faz nada. O consumidor brasileiro simplesmente não tem qualquer direito.

http://guilhermescalzilli.blogspot.com/

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